Raul Seixas foi cantor,
Compunha e produzia,
Canções para outros músicos,
Mas não se satisfazia,
Pois cantar e ser artista
Era o que melhor fazia.
Nascido lá na Bahia,
No nordeste brasileiro,
Tocava rock e baião
De um jeito bem maneiro.
Fazia um som diferente,
Levava ao país inteiro.
Ele teve um parceiro,
De letra e imaginação,
O escritor Paulo Coelho.
Com talento e paixão,
Fizeram muitos sucessos
De tocar o coração.
Raul andava na rua
Sem rumo e sem dinheiro,
Na noite, em Nova York,
Avistou um companheiro,
Um palhaço cordial,
Um exímio cavalheiro.
O foco principal está nas bibliotecas da região do Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Não fala muito sobre outras regiões.
Além de contar a história das bibliotecas, vai mostrando a evolução dos livros que passaram por diversos suportes: argila, cerâmica, madeira, papiro, pergaminho, couro, entre outros.
Esse livro apresenta várias histórias interessantes sobre a Biblioteca de Alexandria que foi uma das maiores e mais importantes bibliotecas da Antiguidade. Localizada no Egito, ela funcionou por cerca de 600 anos.
A obra traz relatos tanto sobre a Biblioteca de Alexandria, como sobre outras bibliotecas da Antiguidade, como a de Pérgamo que era uma espécie de rival dela. O pergaminho foi criado nesse período como alternativa ao papiro egípcio que estava com acesso mais difícil na Biblioteca de Pérgamo.
A história gira em torno do assassinato de Santiago Nasar, morto pelos irmãos gêmeos Pedro e Pablo Vicário. A irmã deles, Ângela Vicário, afirmou que Santiago havia tirado a virgindade dela. Ela estava noiva e prestes a se casar com outro homem. Após saber que ela não era mais virgem, o noivo a devolveu aos pais. Os irmãos decidiram então "limpar" a honra da irmã cometendo o crime.
Na época em que se passa a história, perder a virgindade antes do casamento era visto como algo muito sério que manchava a honra da moça e da família. Fatos como esse, e outros do livro, podem levantar muitas reflexões sobre os costumes da época.
A história começa em um plano espiritual do universo, A Tribuna do Absoluto, onde vivem o Dharma e o Karma. Uma pessoa acaba de chegar a esse lugar e vai ser julgada para saber se vai reencarnar no mundo dos humanos ou no mundo dos Deuses, passando a fazer parte dos construtores do universo.
Noites Brancas é um romance publicado em 1848 pelo escritor russo Fiódor Dostoiévski. É considerada a obra mais romântica do autor, que ficou conhecido por abordar temas mais duros em seus livros como sofrimentos, culpa, pobreza, violência, política, solidão, questões psicológicas, entre outros.
Esses temas aparecem principalmente nas obras escritas após a prisão do autor, que ocorreu entre 1849 e 1959. Nesse período, ele foi condenado a quatro anos de trabalho forçado e a seis anos de serviço militar por discordar do czar Nicolau I da Rússia. Noites Brancas, no entanto, foi escrito antes desse período.O título Noites Brancas faz referência a um fenômeno astronômico no qual o sol não se põe totalmente, deixando as noites claras, como se ainda fosse dia. Isso é comum na Europa durante o verão, especialmente em São Petersburgo, cidade onde passa a história do livro.
A trama se desenvolve a partir da troca de cartas entre duas crianças, os primos Nils e Berit, que vivem em cidades diferentes da Noruega, ele em Oslo e ela em Fjærland. Eles decidem comprar um caderno e trocar cartas através dele.
Nils vai à livraria comprar um caderno e vê uma mulher estranha olhando para os livros e... babando. Isso chama tanto a atenção dele que ele comenta o fato com sua prima logo na primeira carta do caderno. Berit fica muito curiosa, pois, estranhamente, viu a mesma mulher em sua cidade.
Johannes Gutenberg (1400 - 1468) foi um inventor, gravador e gráfico, nascido em Mainz, na Alemanha. Sabe-se muito pouco a respeito de sua vida. Ele se tornou conhecido como o inventor da imprensa de tipos móveis, criada por volta dos anos 1440, em Mogúncia, na Alemanha.
A imprensa de tipos móveis, conhecida também como imprensa de Gutenberg, era uma máquina que utilizava peças individuais feitas de metal, chamadas de tipos móveis. Essas peças podiam ser montadas, ordenadas e reordenadas, formando palavras, frases ou textos, que depois eram impressos em papel.
Para viabilizar o uso dessa imprensa, Gutenberg precisou realizar uma série de outras invenções, como os moldes, a tinta indelével e os próprios tipos móveis, nos quais trabalhou por anos até encontrar o material ideal.
Epaminondas, o Gato Explicador é um livro de ficção filosófica do jornalista, filósofo e professor Clóvis de Barros Filho. A obra é narrada por Epaminondas, o gato do autor.
Epaminondas conta que há 8 anos resolveu adotar um casal de humanos e desde então vive com eles. Ele se considera o dono de seus humanos.
A partir dessa convivência, o gato compartilha sua visão sobre os humanos e analisa o comportamento deles com sua visão de gato, explicando, de maneira leve e reflexiva, alguns conceitos filosóficos.
O Homem Bicentenário (The Bicentennial Man) é um conto de ficção científica do escritor russo-americano Isaac Asimov. Foi lançado em 1976 e faz parte da Série Robôs.
A história começa com um robô chamado Andrew solicitando a um cirurgião robô que realize uma cirurgia nele. O cirurgião recusa, com medo de machucá-lo, o que violaria a Primeira Lei da Robótica, pois ele acredita que Andrew seja humano, mas ele revela que é um robô.
A história volta no tempo, uns 200 anos, e passa a contar a história de Andrew, um robô pertencente à família Martin, formada por quatro pessoas, a mãe, o pai e duas filhas. Andrew chama cada um deles, respectivamente, como o Senhor, a Senhora, a Senhorita e a pequena Senhorita.
O livro conta a história de uma garotinha chamada Catarina que sofre maus-tratos do próprio pai, conhecido como "Criador". Ela vive um pesadelo constante nas mãos dele. O maior sonho dela é reencontrar a mãe, que ela já não vê há muito tempo. Essa esperança é o que mantém Catarina forte, apesar de todo o sofrimento.
Memorial de Aires é um romance do escritor brasileiro Machado de Assis. Foi seu último romance, escrito em 1907 e publicado em 1908. A obra é estruturada em forma de diário, com as datas entre 1888 e 1889.
O livro apresenta o diário do conselheiro Aires, um diplomata aposentado que vivia na Europa. Após a aposentadoria, regressa ao Rio de Janeiro, onde vive sua irmã, Rita, e única familiar viva. Os dois são viúvos e vivem sozinhos, mas são muito próximos e visitam-se com frequência.
No diário, Aires relata suas impressões a respeito de tudo o que acontece ao seu redor. Ele começa a escrever no dia em que completa um ano do seu retorno ao Brasil. Aos poucos, se adapta à nova vida.
Na literatura policial clássica, o protagonista costuma ser um detetive. Geralmente, alguém extremamente inteligente, com uma capacidade de observação muito superior à da maioria das pessoas. Eles conseguem desvendar os mistérios mais complicados, muitas vezes, até melhor do que os profissionais da polícia.
No entanto, nem sempre o personagem principal de uma narrativa policial é um detetive. Em alguns casos, é o ladrão. Mas esses não são criminosos comuns, mas sim figuras carismáticas que conquistam a simpatia do leitor da mesma forma que os detetives. Muitos deles são espécies de Robin Hood, que roubam dos ricos para ajudar os pobres.
Esses ladrões são tão astutos quanto os grandes detetives da ficção, o que faz com que os leitores torçam por eles, para que nunca sejam pegos pela polícia.
O mais conhecido atualmente é, sem dúvida, Arsène Lupin. Mas, além dele, existem outros. Conheça alguns dos ladrões mais importantes da literatura policial:
O Quinze é um romance regionalista publicado em 1930 pela escritora cearense Rachel de Queiroz, que na época tinha apenas 19 anos. O tema central da obra é a seca de 1915, que assolou o Ceará.
Na época, muitas pessoas duvidaram que o livro tivesse sido escrito por uma mulher, ainda por cima uma garota de 19 anos. Isso porque Rachel tratou do tema com uma propriedade e uma sensibilidade de quem viveu aquele momento.
Rachel de Queiroz nasceu em 1910, e de fato viveu a seca de 1915, mas era muito pequena para se lembrar. No entanto, ela cresceu ouvindo relatos de sua família sobre aquele período difícil, isso ajudou a construir a sua obra.
Fernando António Nogueira Pessoa, popularmente conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, escritor, dramaturgo e tradutor. Nasceu em Lisboa, Portugal, em 13 de junho de 1888 e faleceu em 30 de novembro de 1935.
Além da escrita, atuou em diversas outras áreas. Foi crítico literário, astrólogo, crítico político, inventor, publicitário, empresário, jornalista, tipografo e correspondente comercial.
É considerado um dos escritores mais influentes do modernismo e um dos maiores poetas da literatura portuguesa.
Eu adoro histórias policiais com um detetive brilhante, que segue todas as pistas e usa a lógica para desvendar o mistério, seja na literatura, como nos livros de Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, ou no cinema, em filmes e séries.
A ficção tem inúmeros detetives, cada um com seu estilo e suas peculiaridades. O que todos eles têm em comum é o fato de serem extremamente inteligentes e serem capazes de enxergar detalhes que passam despercebidos pela maioria de nós. Isso lhes permite resolver os mistérios mais complexos.
Conheça a comédia clássica de 1966, O Fino da Vigarice, estrelada por Peter Sellers. Um filme divertido, repleto de disfarces e uma grande sátira ao cinema!
O Fino da Vigarice é um filme de comédia lançado em 1966, dirigido por Vittorio De Sica e estrelado por Peter Sellers, Victor Mature e Britt Ekland. A produção é uma colaboração entre Itália, Reino Unido e Estados Unidos, mas o roteiro foi escrito originalmente em inglês por Neil Simon e Cesare Zavattini.
Peter Sellers interpreta Aldo Vanucci, um ladrão italiano muito astuto e mestre em disfarces, conhecido como "The Fox" (a raposa). Ele é convocado por um grupo criminoso para realizar o roubo do "Ouro do Cairo", porém há um problema: ele está preso.
Sinopse: Ivo Cotoxó era o novo repórter do jornal Tribuna da Pátria. Seu chefe o encarregou de uma missão quase impossível: escrever sobre o assassinato do conto policial. Ele tinha uma pista - um bilhete que dizia: "O conto policial será assassinado quarta-feira". Será que o foca descobrirá o responsável por um crime que ainda não aconteceu?
O Assassinato do Conto Policial é um romance infantojuvenil do escritor brasileiro Paulo Rangel, publicado em 1989. A história é ambientada em São Paulo e combina mistério com a metalinguagem, pois explora a própria literatura policial.
A inspiração para para compor uma canção pode vir de diferentes fontes: sentimentos, experiências pessoais e até outras formas de arte, como, a literatura.
Ao longo da história da música, grandes obras literárias serviram de referência para diversos músicos, incluindo ícones do rock como John Lennon, Elton John e David Bowie. Neste artigo, você vai conhecer 5 grandes clássicos do rock que foram inspirados em livros.
